Quem sou eu dentro da minha insignificância ?
Quem ???
Triste querer se enxergar e não conseguir se ver.
Sou o nada.
No vazio da minha pequenez.
Sórdida e ordinária.
Tal qual pano de chão.
Que serve tão somente para servir.
Que de nada vale.
Que de trapo vira.
Que de puído desmancha.
Serei eu um pano de chão ?
Serei ???
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