"Estou incurso na noite
como se fosse espelho
de todas as dores,
prenhe de sombras e nostálgicas
cicatrizes que se ressuscitam.
Sou como um moinho de vento
que se move em vão,
Como um pedaço de vento
que sopra em vão.
Sinto os tropéis dos cavalos selvagens
que galopam os prados esparsos
espalhados pelo meu corpo.
E é na solidão de todos os gestos que deixo
entre a noite e o dia,
na frieza do chão,
mais um poema que te dizia
adeus".
autor: e.r.g 1993
Nó sufocado na garganta, vontade imensa de gritar mas a garganta trava... choro em silêncio....
como se fosse espelho
de todas as dores,
prenhe de sombras e nostálgicas
cicatrizes que se ressuscitam.
Sou como um moinho de vento
que se move em vão,
Como um pedaço de vento
que sopra em vão.
Sinto os tropéis dos cavalos selvagens
que galopam os prados esparsos
espalhados pelo meu corpo.
E é na solidão de todos os gestos que deixo
entre a noite e o dia,
na frieza do chão,
mais um poema que te dizia
adeus".
autor: e.r.g 1993
Nó sufocado na garganta, vontade imensa de gritar mas a garganta trava... choro em silêncio....
Nenhum comentário:
Postar um comentário