Durante muitos anos da minha vida acreditei que "ser triste" fazia parte da minha personalidade, sim, porque não era um sentimento momentâneo originado por algum fator externo, ao contrário, a minha realidade não era para tanto e mesmo assim vivia muito triste, e nada absolutamente nada justificava essa minha tristeza que se estendia minando minhas relações.
Há males reais e os imaginários e entre ambos com toda certeza do mundo o mais difícil de curar são aqueles que a gente inventa dentro da nossa cabeça doente, sim, é difícil diagnosticar, daí procuramos o remédio na farmácia ou numa esquina qualquer, nos entregamos ao vício para suprir essa falta esse vazio que persiste dentro da gente e tudo vira um ciclo nos tornando dependentes piorando a situação ao invés de resolvê-la.
Somos viciados. Acho que pela primeira vez estou generalizando, falando por mim e por todos, porque mesmo não querendo admitir fato é que usamos "muletas" para nos mantermos em pé, seja ela fantasiada do bem ou do mal.
Importante saber que tanto a tristeza real quanto a imaginária tem solução.
Quando descobri que meu mal era físico as idéias se clarearam e pude ver uma luz no fim do túnel e por incrível que pareça a medicação na dose certa me abriu o caminho para sentir e viver a vida sobre um outro aspecto, com o olhar mais otimista, Eureca !!! estava curada da tristeza ?! Por um lado sim, as minhas reações passaram a ser mais positivas, percebi que ninguém é feliz o tempo todo, e que o grande lance era saber lidar com as frustrações traduzida em "infelicidade" momentânea o que já era por si só um bom começo. Não nasci pra ser infeliz e deveria ter descoberto isso há muito mais tempo.
Não é normal muito menos natural "ser triste".
A tristeza existe, mas ela deve ser breve e passageira, se estiver fazendo parte da sua personalidade está errado, procure a razão, as vezes pode ser fácil diagnosticar, a minha por exemplo tem nome : "Hipotireoidismo de Hashimoto" (chique né ?!)
Há males reais e os imaginários e entre ambos com toda certeza do mundo o mais difícil de curar são aqueles que a gente inventa dentro da nossa cabeça doente, sim, é difícil diagnosticar, daí procuramos o remédio na farmácia ou numa esquina qualquer, nos entregamos ao vício para suprir essa falta esse vazio que persiste dentro da gente e tudo vira um ciclo nos tornando dependentes piorando a situação ao invés de resolvê-la.
Somos viciados. Acho que pela primeira vez estou generalizando, falando por mim e por todos, porque mesmo não querendo admitir fato é que usamos "muletas" para nos mantermos em pé, seja ela fantasiada do bem ou do mal.
Importante saber que tanto a tristeza real quanto a imaginária tem solução.
Quando descobri que meu mal era físico as idéias se clarearam e pude ver uma luz no fim do túnel e por incrível que pareça a medicação na dose certa me abriu o caminho para sentir e viver a vida sobre um outro aspecto, com o olhar mais otimista, Eureca !!! estava curada da tristeza ?! Por um lado sim, as minhas reações passaram a ser mais positivas, percebi que ninguém é feliz o tempo todo, e que o grande lance era saber lidar com as frustrações traduzida em "infelicidade" momentânea o que já era por si só um bom começo. Não nasci pra ser infeliz e deveria ter descoberto isso há muito mais tempo.
Não é normal muito menos natural "ser triste".
A tristeza existe, mas ela deve ser breve e passageira, se estiver fazendo parte da sua personalidade está errado, procure a razão, as vezes pode ser fácil diagnosticar, a minha por exemplo tem nome : "Hipotireoidismo de Hashimoto" (chique né ?!)
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