Acabei de ler o livro de Paul Auster "A Invenção Da Solidão" e aproveitando que tudo ainda está fresco na "cabeça" deixarei aqui minhas impressões :
O livro foi dividido em duas partes.
Na primeira, Auster narra em primeira pessoa sobre os dias que se seguiram após a morte de seu pai, denominado "o homem invisível" dada a relação difícil e distante entre ambos e também a descoberta de um segredo de família, fatos estes que o motivaram a escrever com a urgência de quem teme que o tempo apague brevemente suas lembranças. *Pra mim foi brilhante.
Na segunda parte do livro intitulado "livro da memória", a narrativa se faz em terceira pessoa e fica nítido a intenção do autor em contar a sua relação com o filho no seu papel de pai.
Para isto ele vai se utilizando de várias referências nas diferentes linguagens estéticas, fazendo inúmeras citações de obras literárias e artísticas, entre elas, Van Gogh, Anne Frank, Pinóquio e por aí vai. *Achei genial.
Com relação ao título a reflexão fica por conta da frase :
"E tudo o que foi, nunca será de novo, sempre". (Paul Auster).
O momento mais solitário na vida de um homem é o momento que ele se recorda daquilo que perdeu para sempre, inevitavelmente. *Triste né ?!
Silvia. Fevereiro. 2020.
O livro foi dividido em duas partes.
Na primeira, Auster narra em primeira pessoa sobre os dias que se seguiram após a morte de seu pai, denominado "o homem invisível" dada a relação difícil e distante entre ambos e também a descoberta de um segredo de família, fatos estes que o motivaram a escrever com a urgência de quem teme que o tempo apague brevemente suas lembranças. *Pra mim foi brilhante.
Na segunda parte do livro intitulado "livro da memória", a narrativa se faz em terceira pessoa e fica nítido a intenção do autor em contar a sua relação com o filho no seu papel de pai.
Para isto ele vai se utilizando de várias referências nas diferentes linguagens estéticas, fazendo inúmeras citações de obras literárias e artísticas, entre elas, Van Gogh, Anne Frank, Pinóquio e por aí vai. *Achei genial.
Com relação ao título a reflexão fica por conta da frase :
"E tudo o que foi, nunca será de novo, sempre". (Paul Auster).
O momento mais solitário na vida de um homem é o momento que ele se recorda daquilo que perdeu para sempre, inevitavelmente. *Triste né ?!
Silvia. Fevereiro. 2020.
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