Eles chegaram de Porto de Galinhas - PE e quiseram nos ver, não tinha como dizer não, também estávamos com saudades, estiveram em Serrambi Resort, mantendo contato por uma semana com todo tipo de gente, principalmente as endinheiradas, avião, enfim, sem dizer que ambos tiveram Covid-19 há bem pouco tempo, mesmo assim vieram, pensei que poderíamos manter distância mas não foi isto o que aconteceu, foi impossível manter o distanciamento, então agora é rezar pra Deus.
Estou em alerta e morrendo de medo mas, também do que adianta ter medo ?! Já foi, vamos aguardar pra ver no que vai dar. Espero ter escapado desta !
As pessoas continuam morrendo e isto é muito triste, não quero fazer parte de nenhuma estatística mas, do querer ao fazer existe uma enorme distância que não depende de mim, ora bolas !
Tenho terminado meus projetos de costura e me desafiando cada vez mais, o grau de dificuldade tem aumentado gradativamente e isto é bom para minha cabeça, exercício mental, sabe como é !
Trocando de assunto.
No sábado quando estávamos reunidos quis contar resumidamente uma das crônicas do Stanislaw, só não esperava que o desfecho da conversa fosse mais engraçado que a história em si. Foi mais ou menos assim :
" O Zé tinha um amigo com nome muito diferente, chamava-se Flaudemíglio, ambos estavam passeando no centro da cidade e deveriam voltar a Repartição Pública onde trabalhavam mas, antes Flaudemíglio tinha a missão de levar o xixizinho de sua mulher ao laboratório, fez sinal para o ônibus e se atrapalhou para entrar deixando cair sua carteira, como não pode retornar para apanhá-la gritou para o amigo que assim o fizesse só que antes uma terceira pessoa apanhou a carteira sendo interceptada pelo Zé que disse : "Essa carteira pertence ao meu amigo", duvidando da veracidade o homenzinho abre a carteira e pergunta : É ?! Qual o nome ? Zé responde com certa dificuldade Flaudemíglio, aí vem a parte engraçada, De quê...? Zé dá-lhe um safanão, pega a carteira e sai resmungando, quem acerta Flaudemíglio não precisa acertar mais nada". Agora o difícil mesmo foi tentar explicar ao compadre a graça da crônica, então resolvemos simplificar dando um exemplo próximo para que ele se fizesse entender. Então vamos supor que Edro deixou cair sua carteira e outra pessoa lhe pede a prova de que você realmente o conheça, aí você diz : Edrovande e o outro retruca : De quê ? e ele responde Rivardoso, e nós em coro : De quê ? Na sua ingenuidade ele conclui : Generiso. Aí não teve jeito foi só gargalhada. De verdade, quem acerta Edrovande precisa acertar mais alguma coisa ? Só o compadre !
*o nome da crônica : Dois Amigos e um Chato" de Stanislaw Ponte preta.
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