De duas uma, ou estou me deixando influenciar pelo livro que estou lendo "A máquina do tempo" ou é a novelinha das seis "Espelhos da Vida" que anda me fazendo sonhar.
Hoje acordei e lembrei de um sonho que me pareceu muito real.
"Estava com Edro e precisávamos resolver algo importante mas não lembro exatamente o que era, daí fomos numa loja com aparência bem antiga, lá dentro avistamos um senhor que iria fazer o tal serviço para nós.
As prateleiras da loja estavam quase vazias, apenas pouquíssimos objetos muito bem dispostos e todos arrumadinhos, havia uma mesa onde o senhor anotava com detalhes o nosso pedido, junto dele uma moça também escrevia e logo a seguir uma senhora sentou-se ao meu lado.
Não sei porque reconheci aquela mulher e perguntei-lhe se sua filha Silvia estava e se poderia chamá-la, ela se dirigiu aos fundos da loja e em segundos voltou com a filha que logo me reconheceu, dei-lhe um abraço apertado e perguntei se estava tudo bem, ela me confessou que andava esquecida por todos e que até mesmo os filhos não a visitavam, lhe consolei dizendo que era assim mesmo e que comigo acontecia a mesma coisa, foi quando lhe abri o caminho para que reencontrasse Edro. Presenciei um abraço pra lá de especial, um abraço de muito carinho e amor, conversaram baixinho e não pude escutar o que diziam um para o outro, mas tão logo nosso serviço ficou pronto saímos de lá.
Caminhando de volta para casa convenci Edro que não se despreza carinho nem amizade de ninguém e sem muito esforço de minha parte ele resolveu voltar sozinho, deixou alguns pertences para doação na porta não sei de quem, e o observei com passos apressados para reencontrá-la.
Resolvi segui-lo de longe e os vi juntos, sentados num banco, com mais pessoas ao redor, apenas conversando.
Fiquei só e não sabia como ultrapassar os obstáculos para tomar o caminho de volta pra casa, eram muros irregulares, ora muito alto, ora baixo mas sem o acesso necessário para poder ultrapassa-lo, pensei em algumas estratégias mas eram caminhos longos e teria que dar muita volta.
Quando consegui depois de um tempo atravessar as ruas, percebi que eram estreitas, sem movimento e já escurecia..."
Não lembro do meu sonho seguir adiante, não sei se voltei pra casa, lembro que ao atravessar a rua escura e estreita eu me sentia em paz.
*Eita dona Silvia ! Esquisito isso !!! Nem sei porque quis registrar aqui esse sonho, acho que é porque eu nunca lembro dos meus sonhos e quando lembro estou achando por bem registrá-los.
Ah! quer saber ?! Quis registrar e pronto !
Hoje acordei e lembrei de um sonho que me pareceu muito real.
"Estava com Edro e precisávamos resolver algo importante mas não lembro exatamente o que era, daí fomos numa loja com aparência bem antiga, lá dentro avistamos um senhor que iria fazer o tal serviço para nós.
As prateleiras da loja estavam quase vazias, apenas pouquíssimos objetos muito bem dispostos e todos arrumadinhos, havia uma mesa onde o senhor anotava com detalhes o nosso pedido, junto dele uma moça também escrevia e logo a seguir uma senhora sentou-se ao meu lado.
Não sei porque reconheci aquela mulher e perguntei-lhe se sua filha Silvia estava e se poderia chamá-la, ela se dirigiu aos fundos da loja e em segundos voltou com a filha que logo me reconheceu, dei-lhe um abraço apertado e perguntei se estava tudo bem, ela me confessou que andava esquecida por todos e que até mesmo os filhos não a visitavam, lhe consolei dizendo que era assim mesmo e que comigo acontecia a mesma coisa, foi quando lhe abri o caminho para que reencontrasse Edro. Presenciei um abraço pra lá de especial, um abraço de muito carinho e amor, conversaram baixinho e não pude escutar o que diziam um para o outro, mas tão logo nosso serviço ficou pronto saímos de lá.
Caminhando de volta para casa convenci Edro que não se despreza carinho nem amizade de ninguém e sem muito esforço de minha parte ele resolveu voltar sozinho, deixou alguns pertences para doação na porta não sei de quem, e o observei com passos apressados para reencontrá-la.
Resolvi segui-lo de longe e os vi juntos, sentados num banco, com mais pessoas ao redor, apenas conversando.
Fiquei só e não sabia como ultrapassar os obstáculos para tomar o caminho de volta pra casa, eram muros irregulares, ora muito alto, ora baixo mas sem o acesso necessário para poder ultrapassa-lo, pensei em algumas estratégias mas eram caminhos longos e teria que dar muita volta.
Quando consegui depois de um tempo atravessar as ruas, percebi que eram estreitas, sem movimento e já escurecia..."
Não lembro do meu sonho seguir adiante, não sei se voltei pra casa, lembro que ao atravessar a rua escura e estreita eu me sentia em paz.
*Eita dona Silvia ! Esquisito isso !!! Nem sei porque quis registrar aqui esse sonho, acho que é porque eu nunca lembro dos meus sonhos e quando lembro estou achando por bem registrá-los.
Ah! quer saber ?! Quis registrar e pronto !
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