Difícil falar de mim mais difícil ainda é falar dos meus sentimentos.
As vezes sou uma coisa e sinto outra, são as aparências e as aparências enganam... aos que odeiam aos que amam... (é uma música da Elis) muito bonita por sinal.
Ando pensando seriamente na minha recuperação, as vezes sinto medo... não sei explicar direito... um medo de não ser mais como antes, medo de pisar pra fora do portão, medo que aconteça algo ruim pelo caminho... medo.
Aí aperta o peito e começa dar uma angústia... não posso ter medo, o medo paralisa... já senti muito medo certa vez, e não foi medo de barata, do escuro ou de assalto, foi um medo terrível que me paralisou totalmente, foi um medo da morte, da doença, do sofrimento um medo tão grande que não conseguia pensar em outra coisa a não ser o medo, sentia um peso enorme nas pernas me arrastava curvada para chegar a qualquer comodo da casa, não comia e minha cabeça não pensava, só sentia medo as 24 horas do dia, foram dias que se arrastaram... não quero sentir isso novamente... li agora a pouco um texto que falava sobre o final do ano, e me deu um alívio saber que outras pessoas sentem o mesmo que eu... o mesmo não porque ninguém é igual, mas algo parecido.
As pessoas entram num estado de "transe" eu acho, uma euforia coletiva que me assusta, tudo é exagerado, potencializado... me sinto diferente, estranha, essas coisas me incomodam.
Me questiono se é inveja, mas não é, não quero ser como a maioria das pessoas, queria era ser aceita assim desse jeito mesmo, cheia de medos e insegurança, acho que é o que todo mundo quer não é mesmo ?! Não consigo me imaginar de outra forma. A minha preocupação é não magoar nem ferir as pessoas mas não é porque sou boazinha, eu nem sou boazinha, eu só preciso ser para que as pessoas me aceitem. Eu tento ser fiel aos meus sentimentos mas é tão difícil também, acho que minha carência atrapalha muito, acabo confundindo as coisas. Quero acreditar que o ano que vem vai ser melhor, mas o que é melhor ? O melhor é o menos ruim ? O melhor é viver o agora (parece filosofia barata, né?) mas quando falo o agora me refiro ao presente que é esse momento... sim, agora estou escrevendo... esse é o meu agora, e torcendo muito para que alguém leia esse meu agora e que quando estiver lendo me entenda no seu presente... está tão dificil me explicar ou me expressar que daqui a pouco vou querer estocar vento rsrsrsrsrrsss melhor não né ?! Já falei muita bobagem... vou parar por aqui.
E se alguém ler e me entender vai saber que não sou boazinha... só escrevi pra você gostar de mim.
As vezes sou uma coisa e sinto outra, são as aparências e as aparências enganam... aos que odeiam aos que amam... (é uma música da Elis) muito bonita por sinal.
Ando pensando seriamente na minha recuperação, as vezes sinto medo... não sei explicar direito... um medo de não ser mais como antes, medo de pisar pra fora do portão, medo que aconteça algo ruim pelo caminho... medo.
Aí aperta o peito e começa dar uma angústia... não posso ter medo, o medo paralisa... já senti muito medo certa vez, e não foi medo de barata, do escuro ou de assalto, foi um medo terrível que me paralisou totalmente, foi um medo da morte, da doença, do sofrimento um medo tão grande que não conseguia pensar em outra coisa a não ser o medo, sentia um peso enorme nas pernas me arrastava curvada para chegar a qualquer comodo da casa, não comia e minha cabeça não pensava, só sentia medo as 24 horas do dia, foram dias que se arrastaram... não quero sentir isso novamente... li agora a pouco um texto que falava sobre o final do ano, e me deu um alívio saber que outras pessoas sentem o mesmo que eu... o mesmo não porque ninguém é igual, mas algo parecido.
As pessoas entram num estado de "transe" eu acho, uma euforia coletiva que me assusta, tudo é exagerado, potencializado... me sinto diferente, estranha, essas coisas me incomodam.
Me questiono se é inveja, mas não é, não quero ser como a maioria das pessoas, queria era ser aceita assim desse jeito mesmo, cheia de medos e insegurança, acho que é o que todo mundo quer não é mesmo ?! Não consigo me imaginar de outra forma. A minha preocupação é não magoar nem ferir as pessoas mas não é porque sou boazinha, eu nem sou boazinha, eu só preciso ser para que as pessoas me aceitem. Eu tento ser fiel aos meus sentimentos mas é tão difícil também, acho que minha carência atrapalha muito, acabo confundindo as coisas. Quero acreditar que o ano que vem vai ser melhor, mas o que é melhor ? O melhor é o menos ruim ? O melhor é viver o agora (parece filosofia barata, né?) mas quando falo o agora me refiro ao presente que é esse momento... sim, agora estou escrevendo... esse é o meu agora, e torcendo muito para que alguém leia esse meu agora e que quando estiver lendo me entenda no seu presente... está tão dificil me explicar ou me expressar que daqui a pouco vou querer estocar vento rsrsrsrsrrsss melhor não né ?! Já falei muita bobagem... vou parar por aqui.
E se alguém ler e me entender vai saber que não sou boazinha... só escrevi pra você gostar de mim.
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