Eu não sei qual espécie de pessoas guardam datas, se são as certinhas ou as chatas, eu guardo datas, quase todas ou pelo menos as mais importantes.
Estou sempre lembrando as datas e hoje não foi diferente, logo pela manhã lembrei do meu vô.
Lembro que dia dez era o dia do pagamento e que no dia onze lá estava ele com minha vó na rodoviária do Jabaquara pra tomar o ônibus da viação Breda rumo à Solemar.
Era batata ! Nos meses de verão principalmente nas férias, lá estavam eles com as bagagens e a televisão portátil à tira colo. Bate uma saudade apertada no peito de lembrar, mas a data não é essa, a data é muito mais triste e só uma coincidência.
Há trinta e dois anos atrás meu vô nos deixou, justamente no dia onze, me parece que ele tomou o ônibus pra Solemar e nunca mais voltou, mas só parece.
Meu vô era uma pessoa tão simples, nunca conheci um homem mais honesto, tinha uma hombridade, uma retidão de caráter que não dá pra explicar, um homem das antigas, um exemplo para todos nós.
Hoje foi dia de lembrar do meu vô e da saudade que ele nos deixou.
Estou sempre lembrando as datas e hoje não foi diferente, logo pela manhã lembrei do meu vô.
Lembro que dia dez era o dia do pagamento e que no dia onze lá estava ele com minha vó na rodoviária do Jabaquara pra tomar o ônibus da viação Breda rumo à Solemar.
Era batata ! Nos meses de verão principalmente nas férias, lá estavam eles com as bagagens e a televisão portátil à tira colo. Bate uma saudade apertada no peito de lembrar, mas a data não é essa, a data é muito mais triste e só uma coincidência.
Há trinta e dois anos atrás meu vô nos deixou, justamente no dia onze, me parece que ele tomou o ônibus pra Solemar e nunca mais voltou, mas só parece.
Meu vô era uma pessoa tão simples, nunca conheci um homem mais honesto, tinha uma hombridade, uma retidão de caráter que não dá pra explicar, um homem das antigas, um exemplo para todos nós.
Hoje foi dia de lembrar do meu vô e da saudade que ele nos deixou.
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