Não tem jeito toda hora a língua vai lá... no dente rsrsrsrsrss, parece que tenho um caminhão dentro da boca, que puxa ! preciso abstrair, coisinha chata que incomoda !
Então abstraindo...
Estou andando sem as muletas, siiiimmmm !!!!! não como queria, mas tudo tem um começo e é só o começo. Tenho medo de firmar a perna por isso fico manquetolando, tá errado, eu sei, porque se acostumar assim essa jogada de perna vai ficar, então toda vez que caminho tenho que colocar minha consciência em cada passo, ou seja, a minha vaidade vai ter que me ajudar.
Pensando nisso fiz uma reavaliação, lembra que falei que esse diário tinha data para terminar e que essa data seria quando voltasse a caminhar ? Então ! ... pra falar a verdade não estou querendo não.
Querendo andar sim mas parar com o diário não.
Ah ! sei lá ! gostei de escrever quase que diariamente, foi bom pra mim, me percebo melhor, bem ! não sei explicar.
Quando adolescente era costume os pais presentearem suas filhas com um dito cujo caderno de recordação com chavinha e tudo, toda menina tinha, o meu era cor de rosa (odeio rosa) mas enfim... Nesse caderninho minha mãe, irmãs, parentes e amigos deixavam uma mensagem ou um verso para mim, com letrinhas caprichadas e desenhos fofinhos de corações e borboletas e foi justamente nessa época que comecei a pegar o gosto por escrever diários.
E esse hábito se estendeu para a minha vida adulta.
Lembro que quando dava aulas todo final de ano ganhávamos uma agenda para o ano seguinte e todas as minhas agendas viraram diários, "Todas" sem exceção.
Não escrevia todos os dias mas escrevia tudo que me incomodava e quando incomodava, e tinha também os textos soltos, assim como faço hoje, não eram textos espetaculares, aliás até hoje não são rsrsrsrsss mas eram textos que revelavam muito sobre mim.
Guardei-os empilhados por um bom tempo até que....
Bem ! "coisas de Laurinha Figueiroa" rsrsrsrsrsss
De vez em quando eu tenho uns lances e acho que vou morrer, verdade, são fases, muito ruins por sinal, quase todo ano tinha um período com essa neurose, consegui parar com isso a pouquíssimo tempo atrás quando minha cabeça se ocupou com um reencontro do passado que foi muito importante para mim (mal sabe ele o tanto que me ajudou nesse sentido), enfim, continuando...
Achando que iria morrer e já me imaginando morta pensei nas pessoas que amam lendo aquelas bobagens (não havia poupado ninguém rsrsrsrsrss), aí me deu uns "cinco minutos" e comecei a rasgar folha por folha... chorava e rasgava, chorava e rasgava... até que tudo se foi... devo ter preservado um ou outro texto mas foi só.
Agora escrevo por aqui, não posso rasgar mas posso deletar, excluir sei lá ! mas não quero fazer isso, quero deixar registrado, sei que ninguém lê, ou se lê são pouquíssimas pessoas que o fazem, compreendi também que essa sou eu, as vezes triste as vezes chata, muitas vezes ruim (porque se não tiver um pouco de maldade não tem graça rsrsrsrss) ah e uma pitada de humor sem graça também, tem que ter... bem ! é isso aí... o que estava falando mesmo ?!
Lembrei ! vou continuar escrevendo e pronto !
Então abstraindo...
Estou andando sem as muletas, siiiimmmm !!!!! não como queria, mas tudo tem um começo e é só o começo. Tenho medo de firmar a perna por isso fico manquetolando, tá errado, eu sei, porque se acostumar assim essa jogada de perna vai ficar, então toda vez que caminho tenho que colocar minha consciência em cada passo, ou seja, a minha vaidade vai ter que me ajudar.
Pensando nisso fiz uma reavaliação, lembra que falei que esse diário tinha data para terminar e que essa data seria quando voltasse a caminhar ? Então ! ... pra falar a verdade não estou querendo não.
Querendo andar sim mas parar com o diário não.
Ah ! sei lá ! gostei de escrever quase que diariamente, foi bom pra mim, me percebo melhor, bem ! não sei explicar.
Quando adolescente era costume os pais presentearem suas filhas com um dito cujo caderno de recordação com chavinha e tudo, toda menina tinha, o meu era cor de rosa (odeio rosa) mas enfim... Nesse caderninho minha mãe, irmãs, parentes e amigos deixavam uma mensagem ou um verso para mim, com letrinhas caprichadas e desenhos fofinhos de corações e borboletas e foi justamente nessa época que comecei a pegar o gosto por escrever diários.
E esse hábito se estendeu para a minha vida adulta.
Lembro que quando dava aulas todo final de ano ganhávamos uma agenda para o ano seguinte e todas as minhas agendas viraram diários, "Todas" sem exceção.
Não escrevia todos os dias mas escrevia tudo que me incomodava e quando incomodava, e tinha também os textos soltos, assim como faço hoje, não eram textos espetaculares, aliás até hoje não são rsrsrsrsss mas eram textos que revelavam muito sobre mim.
Guardei-os empilhados por um bom tempo até que....
Bem ! "coisas de Laurinha Figueiroa" rsrsrsrsrsss
De vez em quando eu tenho uns lances e acho que vou morrer, verdade, são fases, muito ruins por sinal, quase todo ano tinha um período com essa neurose, consegui parar com isso a pouquíssimo tempo atrás quando minha cabeça se ocupou com um reencontro do passado que foi muito importante para mim (mal sabe ele o tanto que me ajudou nesse sentido), enfim, continuando...
Achando que iria morrer e já me imaginando morta pensei nas pessoas que amam lendo aquelas bobagens (não havia poupado ninguém rsrsrsrsrss), aí me deu uns "cinco minutos" e comecei a rasgar folha por folha... chorava e rasgava, chorava e rasgava... até que tudo se foi... devo ter preservado um ou outro texto mas foi só.
Agora escrevo por aqui, não posso rasgar mas posso deletar, excluir sei lá ! mas não quero fazer isso, quero deixar registrado, sei que ninguém lê, ou se lê são pouquíssimas pessoas que o fazem, compreendi também que essa sou eu, as vezes triste as vezes chata, muitas vezes ruim (porque se não tiver um pouco de maldade não tem graça rsrsrsrss) ah e uma pitada de humor sem graça também, tem que ter... bem ! é isso aí... o que estava falando mesmo ?!
Lembrei ! vou continuar escrevendo e pronto !
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