Cansada.
Muuuito cansada.
Triste.
Muuuito triste.
Estou tentando distrair minha cabeça pensando no desafio O choro secreto de Mariah, a única coisa que me ocorre é que eu não sou Mariah, queria ser, queria ser um personagem de livro, qualquer um, podia ser o pobre o miserável o mais feio o mais vilão o mais avesso de todos, e eu não consigo criar nada, não dá para criar quando a realidade nos puxa para baixo, para o chão duro e frio.
Quem seria Mariah ? e por que ela choraria escondido ? Escondido de quem ? E se ela chora escondido é porque ela tem medo de se revelar para alguém.
Mariah precisa mesmo ser forte ? Por que Mariah não pode gritar sua mágoa ?
Eu não sou Mariah, eu não preciso esconder nada. Será ? Será mesmo ?
Escondo tanta coisa de tanta gente inclusive de mim.
Junto com o choro secreto Mariah tem sentimentos secretos, aqueles que não devem ser revelados para ninguém, Mariah chora por conta desse sentimento, sim, tem que ser, porque Mariah sente uma coisa mas quer sentir outra.
De quem estou falando ? O desafio não era falar de mim, nem das minhas experiências, o desafio era escrever sobre este personagem que ainda não desenhei.
Quem é que chora secretamente ?
A criança com medo do escuro que não pode ter medo porque papai e mamãe vão brigar ?
A adolescente apaixonada que não é correspondida e chora esperando a vida inteira em ser ?
A mulher feita que precisa segurar a barra para a família não se desmoronar ?
A mulher madura que olha para trás e percebe que o tempo passou e que a calmaria que ela tanto aguardou virou tempestade constante ?
Mariah é um nome tão bonito, queria dar beleza e poesia a esse personagem, mas é tão óbvio ser jovem e belo. Não. Acho que Mariah deveria ser uma velha com a alma mais linda e pura de todas as almas, e o seu choro secreto deveria ser tão secreto mais tão secreto que não se revelaria nem no final da história.
Acho que estou muito triste para pensar ou escrever qualquer coisa, vou deixar a Mariah guardada, outra hora eu penso no desafio.
O choro hoje é meu, não da Mariah.
Muuuito cansada.
Triste.
Muuuito triste.
Estou tentando distrair minha cabeça pensando no desafio O choro secreto de Mariah, a única coisa que me ocorre é que eu não sou Mariah, queria ser, queria ser um personagem de livro, qualquer um, podia ser o pobre o miserável o mais feio o mais vilão o mais avesso de todos, e eu não consigo criar nada, não dá para criar quando a realidade nos puxa para baixo, para o chão duro e frio.
Quem seria Mariah ? e por que ela choraria escondido ? Escondido de quem ? E se ela chora escondido é porque ela tem medo de se revelar para alguém.
Mariah precisa mesmo ser forte ? Por que Mariah não pode gritar sua mágoa ?
Eu não sou Mariah, eu não preciso esconder nada. Será ? Será mesmo ?
Escondo tanta coisa de tanta gente inclusive de mim.
Junto com o choro secreto Mariah tem sentimentos secretos, aqueles que não devem ser revelados para ninguém, Mariah chora por conta desse sentimento, sim, tem que ser, porque Mariah sente uma coisa mas quer sentir outra.
De quem estou falando ? O desafio não era falar de mim, nem das minhas experiências, o desafio era escrever sobre este personagem que ainda não desenhei.
Quem é que chora secretamente ?
A criança com medo do escuro que não pode ter medo porque papai e mamãe vão brigar ?
A adolescente apaixonada que não é correspondida e chora esperando a vida inteira em ser ?
A mulher feita que precisa segurar a barra para a família não se desmoronar ?
A mulher madura que olha para trás e percebe que o tempo passou e que a calmaria que ela tanto aguardou virou tempestade constante ?
Mariah é um nome tão bonito, queria dar beleza e poesia a esse personagem, mas é tão óbvio ser jovem e belo. Não. Acho que Mariah deveria ser uma velha com a alma mais linda e pura de todas as almas, e o seu choro secreto deveria ser tão secreto mais tão secreto que não se revelaria nem no final da história.
Acho que estou muito triste para pensar ou escrever qualquer coisa, vou deixar a Mariah guardada, outra hora eu penso no desafio.
O choro hoje é meu, não da Mariah.
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