Ontem foi segunda e não, não deixei de escrever, apenas não publiquei.
Profundo pra mim mas irrelevante para a maioria das pessoas, portanto achei desnecessário publicar, pode ser que relendo-os agora eu mude de ideia, mas também não quero me preocupar com isto.
Foram dois textos, o primeiro bem descritivo, falando a repeito dos meus filhos, e o outro, bem, o outro comecei mas não terminei... transcrevi "a conversa" de domingo, sim, tal qual aconteceu, consegui esta proeza porque quando começou a falar tive o ímpeto de ligar o gravador de voz do meu celular sem que ninguém percebesse e registrei aquele momento tão especial.
Ao meu ver tudo é muito triste e nenhum ser humano deveria passar por tanto sofrimento.
Como disse antes estou na fase da aceitação chegando perto da fase da coragem.
Sou eu que estou aqui dentro desta casa vivenciando estes momentos que tendem a piorar dia após dia, ninguém mais está aqui, somos nós dois apenas, se eu não me centrar vai ser bem pior, isto não quer dizer que eu tenha que sofrer por antecipação e deixar transparecer minha desesperança não alivia muito menos conforta quem está ali do meu lado sofrendo sem reclamar de absolutamente nada.
Há cerca de uns quinze dias numa outra conversa ele fez uma reflexão dizendo que sentia como se lhe arrancasse aquela pessoa que sempre foi como quem tira um sobretudo pesado das costas com a ponta dos dedos ficando apenas um arremedo, um espectro, uma sombra do homem e que ele nunca pensou em se sentir daquela maneira.
Nem ele e nem eu....cada dia ele se distancia mais e mais do homem que foi, a tal ponto de não reconhecê-lo em diversas situações que outrora não passaria despercebida e que no momento virou um grande "tanto faz"....
Mas como já disse antes, estou na fase da aceitação, se as coisas caminharam desta maneira eu tenho que encarar e aceitar sem reclamar, e no momento mesmo com a minha sensibilidade aflorada, é isto que estou fazendo.
Profundo pra mim mas irrelevante para a maioria das pessoas, portanto achei desnecessário publicar, pode ser que relendo-os agora eu mude de ideia, mas também não quero me preocupar com isto.
Foram dois textos, o primeiro bem descritivo, falando a repeito dos meus filhos, e o outro, bem, o outro comecei mas não terminei... transcrevi "a conversa" de domingo, sim, tal qual aconteceu, consegui esta proeza porque quando começou a falar tive o ímpeto de ligar o gravador de voz do meu celular sem que ninguém percebesse e registrei aquele momento tão especial.
Ao meu ver tudo é muito triste e nenhum ser humano deveria passar por tanto sofrimento.
Como disse antes estou na fase da aceitação chegando perto da fase da coragem.
Sou eu que estou aqui dentro desta casa vivenciando estes momentos que tendem a piorar dia após dia, ninguém mais está aqui, somos nós dois apenas, se eu não me centrar vai ser bem pior, isto não quer dizer que eu tenha que sofrer por antecipação e deixar transparecer minha desesperança não alivia muito menos conforta quem está ali do meu lado sofrendo sem reclamar de absolutamente nada.
Há cerca de uns quinze dias numa outra conversa ele fez uma reflexão dizendo que sentia como se lhe arrancasse aquela pessoa que sempre foi como quem tira um sobretudo pesado das costas com a ponta dos dedos ficando apenas um arremedo, um espectro, uma sombra do homem e que ele nunca pensou em se sentir daquela maneira.
Nem ele e nem eu....cada dia ele se distancia mais e mais do homem que foi, a tal ponto de não reconhecê-lo em diversas situações que outrora não passaria despercebida e que no momento virou um grande "tanto faz"....
Mas como já disse antes, estou na fase da aceitação, se as coisas caminharam desta maneira eu tenho que encarar e aceitar sem reclamar, e no momento mesmo com a minha sensibilidade aflorada, é isto que estou fazendo.
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