Quanta bagagem desnecessária que acumulamos, parece que gostamos mesmo de sofrer.
O corpo vai se curvando pelo excesso de peso que muitas vezes carregamos á toa.
Tudo parece pequeno e importante demais pra gente se desfazer, daí vamos acumulando e diminuindo os espaços internos.
Aquelas coisas minúsculas que julgava essenciais pra ser feliz mas que nunca encontrei serventia alguma, só fizeram peso.
Um belo dia acordei e percebi que nenhuma daquelas tralhas justificavam pra valer as minhas alegrias porque foram todas momentâneas e passageiras, aí num lapso de consciência decidi me desfazer dos excessos.
Soltei a bagagem.
Soltei e aliviei o peso.
A coluna se ergueu, cresci, fiquei mais leve, mais livre, mais solta.
Voei.
Passei a me expressar melhor, sem direcionamentos, sem culpas, sem julgamentos.
Se me der vontade vou escancarar o riso solto e se não, vou chorar o choro contido, sou humana, estou viva, passiva de erro e não vou julgar egoísmo meu querer ser feliz sem precisar depender.
Soltei a bagagem pra valer.
O corpo vai se curvando pelo excesso de peso que muitas vezes carregamos á toa.
Tudo parece pequeno e importante demais pra gente se desfazer, daí vamos acumulando e diminuindo os espaços internos.
Aquelas coisas minúsculas que julgava essenciais pra ser feliz mas que nunca encontrei serventia alguma, só fizeram peso.
Um belo dia acordei e percebi que nenhuma daquelas tralhas justificavam pra valer as minhas alegrias porque foram todas momentâneas e passageiras, aí num lapso de consciência decidi me desfazer dos excessos.
Soltei a bagagem.
Soltei e aliviei o peso.
A coluna se ergueu, cresci, fiquei mais leve, mais livre, mais solta.
Voei.
Passei a me expressar melhor, sem direcionamentos, sem culpas, sem julgamentos.
Se me der vontade vou escancarar o riso solto e se não, vou chorar o choro contido, sou humana, estou viva, passiva de erro e não vou julgar egoísmo meu querer ser feliz sem precisar depender.
Soltei a bagagem pra valer.
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