Sabe, devo confessar que não é um tema fácil de se abordar, principalmente quando sou a protagonista desses fatos.
Mesmo assim, preciso, quero, devo e vou continuar relatando o que se deu após aquele domingo.
Fiquei confusa e sem muitas respostas, sabia apenas que algo muito forte acontecera, e quis muito acreditar que o espírito de meu pai estava desesperadamente querendo se comunicar.
Comentei com meu marido sobre o ocorrido, ele imparcial, apenas me ouviu, respeitando a minha dor, mas precisava falar com mais alguém, alguém que me desse as respostas, alguém que acreditasse efetivamente em mim.
Na terça-feira após a missa de sétimo dia da morte de meu pai, pedi aos meus irmãos e minha mãe que estivessem comigo para uma reunião.
Detalhei o que havia ocorrido no domingo e sugeri que tentássemos naquele momento de dor fazer um novo contato.
E assim foi feito.
Sentada no lugar de meu pai à mesa nos demos as mãos e unidos pelo sofrimento começamos a rezar e tudo aconteceu aos olhos de todos, mais uma vez a caneta percorreu o papel a respiração ofegante e mais uma vez a decepção em não conseguir escrever uma única palavra.
Todos entenderam cada qual ao seu modo o que havia se passado ali.
Conversamos muito.
Continuei precisando entender aquele processo, as minhas perguntas e as minhas dúvidas precisavam de respostas.
Minha inquietude me levou a buscá-las.
Precisava saber, precisava me informar e mais que isso precisava entender.
Fui atrás.....
(continua).
Mesmo assim, preciso, quero, devo e vou continuar relatando o que se deu após aquele domingo.
Fiquei confusa e sem muitas respostas, sabia apenas que algo muito forte acontecera, e quis muito acreditar que o espírito de meu pai estava desesperadamente querendo se comunicar.
Comentei com meu marido sobre o ocorrido, ele imparcial, apenas me ouviu, respeitando a minha dor, mas precisava falar com mais alguém, alguém que me desse as respostas, alguém que acreditasse efetivamente em mim.
Na terça-feira após a missa de sétimo dia da morte de meu pai, pedi aos meus irmãos e minha mãe que estivessem comigo para uma reunião.
Detalhei o que havia ocorrido no domingo e sugeri que tentássemos naquele momento de dor fazer um novo contato.
E assim foi feito.
Sentada no lugar de meu pai à mesa nos demos as mãos e unidos pelo sofrimento começamos a rezar e tudo aconteceu aos olhos de todos, mais uma vez a caneta percorreu o papel a respiração ofegante e mais uma vez a decepção em não conseguir escrever uma única palavra.
Todos entenderam cada qual ao seu modo o que havia se passado ali.
Conversamos muito.
Continuei precisando entender aquele processo, as minhas perguntas e as minhas dúvidas precisavam de respostas.
Minha inquietude me levou a buscá-las.
Precisava saber, precisava me informar e mais que isso precisava entender.
Fui atrás.....
(continua).
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