Continuava minha busca desesperada pelas respostas as perguntas que me afligiam.
Foi quando surgiu a oportunidade de fazermos uma excursão até a cidade mineira de Uberaba, onde vivia o medium mais respeitado, o representante maior da doutrina espírita, Chico Xavier.
Naquela época devido a sua saúde frágil, Chico Xavier não psicografava apenas recebia os peregrinos para uma visita em sua casa azul.
Foi o segundo momento mais importante para nós, olhar nos olhos e apertar as mãos daquele ser iluminado.
Foram apenas alguns segundos de pura emoção, senti uma energia forte, positiva, marcante, parecia não ser uma pessoa de carne e osso, aquele homem simples era a personificação da bondade, humildade, caridade e fé.
Tão velhinho e debilitado lá estava ele a receber as pessoas, dizendo palavras de conforto quase sussurradas e sempre com sorriso nos lábios, não sei descrever em palavras aquele momento tão emocionante, marcante, indescritível.
Estávamos tão fragilizados que minha vontade era de abraça-lo e ficar com ele até minha dor se abrandar... chorei.
Quando saímos de São Paulo tínhamos como objetivo tentar um contato com o espírito de meu pai através de uma mensagem psicografada e haviam outros médiuns, discípulos de Chico Xavier que deram continuidade as suas obras, por isso nossa esperança era grande.
Durante o trajeto, fomos alertados para uma possível decepção, diziam que o contato com o espírito desencarnado não se fazia através da nossa vontade e sim decorrentes de uma série de fatores que independiam dela, juntava-se a isso o pouco tempo daquela tragédia, fazia apenas poucos meses que meu pai havia partido e segundo as leis do espiritismo era praticamente impossível o espírito de meu pai se manifestar, haviam pessoas que estavam viajando conosco numa quinta tentativa de obter um contato com o ente querido e sem obter sucesso algum.
Mas contrariando todas as regras algo surpreendente aconteceu....
(continua)
Foi quando surgiu a oportunidade de fazermos uma excursão até a cidade mineira de Uberaba, onde vivia o medium mais respeitado, o representante maior da doutrina espírita, Chico Xavier.
Naquela época devido a sua saúde frágil, Chico Xavier não psicografava apenas recebia os peregrinos para uma visita em sua casa azul.
Foi o segundo momento mais importante para nós, olhar nos olhos e apertar as mãos daquele ser iluminado.
Foram apenas alguns segundos de pura emoção, senti uma energia forte, positiva, marcante, parecia não ser uma pessoa de carne e osso, aquele homem simples era a personificação da bondade, humildade, caridade e fé.
Tão velhinho e debilitado lá estava ele a receber as pessoas, dizendo palavras de conforto quase sussurradas e sempre com sorriso nos lábios, não sei descrever em palavras aquele momento tão emocionante, marcante, indescritível.
Estávamos tão fragilizados que minha vontade era de abraça-lo e ficar com ele até minha dor se abrandar... chorei.
Quando saímos de São Paulo tínhamos como objetivo tentar um contato com o espírito de meu pai através de uma mensagem psicografada e haviam outros médiuns, discípulos de Chico Xavier que deram continuidade as suas obras, por isso nossa esperança era grande.
Durante o trajeto, fomos alertados para uma possível decepção, diziam que o contato com o espírito desencarnado não se fazia através da nossa vontade e sim decorrentes de uma série de fatores que independiam dela, juntava-se a isso o pouco tempo daquela tragédia, fazia apenas poucos meses que meu pai havia partido e segundo as leis do espiritismo era praticamente impossível o espírito de meu pai se manifestar, haviam pessoas que estavam viajando conosco numa quinta tentativa de obter um contato com o ente querido e sem obter sucesso algum.
Mas contrariando todas as regras algo surpreendente aconteceu....
(continua)
Nenhum comentário:
Postar um comentário