Noite alta, céu risonho
A quietude é quase um sonho
O luar cai sobre a mata
Qual uma chuva de prata
De raríssimo esplendor
Só tu dormes, não escutas
O teu cantor
Revelando à lua airosa
A história dolorosa desse amor
Lua...
Manda a tua luz prateada
Despertar a minha amada
Quero matar meus desejos
Sufoca-la com meus beijos
Canto
E a mulher que eu amo tanto
Não me escuta, esta dormindo
Canto e por fim
Nem a lua tem pena de mim
Pois ao ver que quem te chama sou eu
E entre a neblina se escondeu
Lá no alto a lua esquiva
Está no céu tão pensativa
As estrelas tão serenas
Qual dilúvio de falenas
Andam tontas ao luar
Todo o astral ficou silente
Para escutar
O teu nome entre as endechas
As dolorosas queixas
Ao luar
Autor : Cândido das Neves (Índio) 1899 - 1934
Voz : Sofia Avramidou
*acordei hoje cedo e me deparei com esta primorosa canção que não conhecia e que me seduziu a primeira vista ou melhor a primeira audição.
Ah ! os românticos ! Espécie rara em extinção !
A quietude é quase um sonho
O luar cai sobre a mata
Qual uma chuva de prata
De raríssimo esplendor
Só tu dormes, não escutas
O teu cantor
Revelando à lua airosa
A história dolorosa desse amor
Lua...
Manda a tua luz prateada
Despertar a minha amada
Quero matar meus desejos
Sufoca-la com meus beijos
Canto
E a mulher que eu amo tanto
Não me escuta, esta dormindo
Canto e por fim
Nem a lua tem pena de mim
Pois ao ver que quem te chama sou eu
E entre a neblina se escondeu
Lá no alto a lua esquiva
Está no céu tão pensativa
As estrelas tão serenas
Qual dilúvio de falenas
Andam tontas ao luar
Todo o astral ficou silente
Para escutar
O teu nome entre as endechas
As dolorosas queixas
Ao luar
Autor : Cândido das Neves (Índio) 1899 - 1934
Voz : Sofia Avramidou
*acordei hoje cedo e me deparei com esta primorosa canção que não conhecia e que me seduziu a primeira vista ou melhor a primeira audição.
Ah ! os românticos ! Espécie rara em extinção !
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